
Não sendo eu um festivaleiro, também não sou radical ao ponto de ser contra os festivais.
E digo mais, haja vontade e dinheiro para ver concertos!
No entanto o que cada vez é mais evidente é a falta de criatividade na composição dos diversos cartazes. Quase que, ano após ano, é mais do mesmo.
Metallica, Slipknot, Placebo, The Black Eyed Peas, Franz Ferdinand, The National, Nouvelle Vague, são alguns dos nomes já divulgados para o Optimus Alive, Paredes de Coura, Sudueste, Super Bock Super Rock, que confirmam a regra.
Qual seria na vossa opinião o cartaz ideal.
Para mim, entre outras bandas, teria que ter:
Dead Can Dance – Cocteau Twins - In the Nursery
Current 93 – Death in June – Sol Invictus
Test Dept – Einsturzende Neubauten - Project Pitchfork
A Certain Ratio – Wire - Echo & The Bunnymen
E já agora na terra dos sonhos, que tal:
Apresentação integral do álbum “A Um Deus Desconhecido” da Sétima Legião
Qual seria na vossa opinião o cartaz ideal.
Para mim, entre outras bandas, teria que ter:
Dead Can Dance – Cocteau Twins - In the Nursery
Current 93 – Death in June – Sol Invictus
Test Dept – Einsturzende Neubauten - Project Pitchfork
A Certain Ratio – Wire - Echo & The Bunnymen
E já agora na terra dos sonhos, que tal:
Apresentação integral do álbum “A Um Deus Desconhecido” da Sétima Legião
2 comentários:
Boas escolhas, realmente os festivais cá, são como os que os organizam, vazios de ideias e capacidade para discernir, no âmbito da qualidade, remeto-te para os festivais alemães, onde na maioria, não se mistura o bom com o lixo, o que por cá é a vertente mais seguida, noutros casos é mesmo só lixo.
WGT é o meu exemplo de festival perfeito. Os de cá, tirando uma ou outra excepção em termos de bandas isoladas, são lixo, conforme o Luis referiu...
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